terça-feira, 22 de novembro de 2011

Praticante de SwáSthya Yôga consagra-se campeã no 11o Campeonato de Salvamento Aquático

Com o propósito de melhorar o conhecimento, a integração entre os serviços de salvamento e principalmente a redução do número de afogamentos, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, e a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA) - responsável pela união dos serviços de salvamento aquático no Brasil e representante junto a Federação Internacional de Salvamento Aquático (ILS) - realizaram o evento entre os dias 26 a 30 de Outubro de 2011, no Distrito Federal, Brasil.


Entrevista com a atleta Raquel Pena que representou Balneário Camboriú.

Por Carlos Alquati.


Ficha técnica:


Atleta: Raquel Kipper Pena.

Idade: 20 anos.

Estudo: Arquitetura – UNIVALI

Esporte: Surf.

Atividade: Swásthya Yôga e musculação.





1) Raquel, conte-nos quando foi e como você despertou o interesse pelo SwáSthya Yôga?

Quando acabei meu curso de Guarda-Vidas e senti necessidade de alongamento e relaxamento corporal. Mas, quando morava em Curitiba, no meu trajeto diário passava por duas escolas do Método. Então já sabia do que se tratava.

2) Como você se sentiu após o primeiro contato com a prática do SwáSthya Yôga?

Me senti relaxada como esperava, mas a prática era muito mais completa do que imaginava.

3) Qual o estereótipo que você tinha da prática antes de vivenciá-la? E depois?

Encarava como uma atividade física, somente. Percebi que o físico era apenas uma consequência de todos os outros campos que a prática atinge.

4) Qual a relação que você vê entre o SwáSthya Yôga e o seu cotidiano?

Hoje não me vejo mais sem praticar, embora não esteja tão assídua por conta de trabalhos da faculdade e outros compromissos, mas não vejo uma quebra nesta escolha.

5) E a relação entre o seu esporte preferido (surfe) e o SwáSthya Yôga?

Parece que foram feitos um para o outro. Nas técnicas de descontração, minha mente se transporta automaticamente para momentos em que estou surfando.E dentro da água, a diferença é maior no pós-surfe. Me sinto menos cansada e com menos dores corporais. Meu corpo se desgasta muito menos. E, em dias de mar um pouco maior, a respiração é fundamental quando preciso passar algumas ondas e o controle da ansiedade.

6) Quando você está no papel de Guarda-Vidas, onde você vê o diferencial de ser praticante de SwáSthya Yôga?

Como passamos muito tempo sentados em condições não muito saudáveis ter um ótimo preparo muscular auxilia muito. Pois controlo melhor a postura e me recupero muito bem de um dia cansativo de trabalho se eu praticar. Lidamos também com muitas pessoas durante o dia, resolvendo problemas e situações de stress emocional. Muitas vezes pela pressão e responsabilidade que nossa missão traz. Boas relações humanas e boas maneiras são fundamentais.

7) Quanto a competição, o 11o Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático, as práticas de SwáSthya Yôga tiveram um papel decisivo para a conquista do primeiro lugar?

Na prova do resgate com o pranchão, a mentalização me ajudou bastante. Mentalizei tranquilidade e força pra realizar a prova. Na prova do Aquathlon (1km de natação + 2 km de corrida) foi a respiração coordenada e nasal que me deu resistência para completar a prova em um mesmo ritmo do início ao fim.

8) Conte-nos como foi a final.

No resgate com o pranchão eram 5 duplas competindo, sendo uma vítima e uma socorrista (eu). Foi direto para a final por conta do número de competidoras. Mas a facilidade para remar adquirida com o surf, e a vontade de ganhar me fizeram liderar a prova do início ao fim sem dificuldade. Chegamos muito antes das outras meninas. Foi muito legal!

9) Alguma próxima competição em vista?

Por enquanto só as minhas provas de recertificação como Guarda-Vidas para poder trabalhar neste verão. Ao longo do ano acontecerão as seletivas catarinenses e no fim do ano que vem, novamente o campeonato brasileiro, que será realizado aqui em Balneário.

10) Qual foi o melhor aprendizado que você teve durante toda a competição e que gostaria de compartilhar conosco?

O principal aprendizado na verdade foi uma lembrança. Lembrei de como competir é a coisa que mais gosto de fazer, o que me deixa mais completa. Lembrei da minha época de atleta de natação e só o fato de ter competido ja valeu todo o esforço da viagem e os investimentos que fizemos.

Se você quiser mais informações sobre o evento do 11o Campeonato brasileiro de Salvamento Aquático acesse: www.sobrasa.org/campeonato/Brasilia_2011/Brasilia_2011.htm

E, maiores informações sobre o Método de alta performance que já é muito expandido no Brasil, Argentina, Portugal e mais de 15 países na Europa, acesse: www.metododerose.org / www.yogalifestyle.com.br / www.yogabarranorte.blogspot.com

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Cavando um jardim.

Um velho vivia sozinho em Minnesota. E queria cavar seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, reclamando seu problema:

“Querido filho, estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque sua mãe sempre adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois está na prisão.”

Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:

“PELO AMOR DE DEUS, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos”

As quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e escavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Esta foi a resposta:

“Pode plantar o seu jardim agora, pai. Isso foi o máximo que eu puder fazer no momento”.

Nada como uma boa estratégia para conseguir realizar aquilo que, parece, impossível!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Beleza sustentável

Esse conceito de beleza pode ser aprendido e incorporado na sua maneira de ser, atuar e influenciar o seu universo de atuação (cônjuge, familiares, amigos, colegas de trabalho, de faculdade ou de esporte, inclusive os desconhecidos com os quais cada um de nós cruza diariamente).

Trata-se de uma beleza interior que extrapola os limites internos e extravasa para o corpo, produzindo nele o reflexo exterior. Não se trata de um padrão estereotipado de beleza hollywoodiana e sim da beleza verdadeira, portanto, sustentável, aquela que pode ser mantida por anos ou décadas. Você, certamente, já passou pela experiência de se sentir a pessoa mais linda do mundo, arrebatadoramente bela, só por ter sido alvo de uma conquista, de um elogio proveniente da pessoa certa ou por ter tido o seu valor reconhecido. Ora, nenhuma dessas coisas constitui um fator físico e, no entanto, seus amigos e familiares notaram e comentaram que você estava exuberante. O que é isso, senão a felicidade e a auto-estima que faz desta pessoa um ente especial?

Dentro do conceito de desenvolvimento integral do ser humano que desenvolvi nestes cinquenta anos de profissão que comemoro em 2010, estruturei conceitos e técnicas que aprimoram a mente, o emocional, o corpo e todos os demais elementos que nos constituem. Com o objetivo de preservar a sua própria sustentabilidade, a importância da beleza interior é fundamental para a química que amalgama a beleza física, a beleza espiritual, a beleza financeira, a beleza emocional e qualquer outra.

A beleza mental é a reprogramação através da qual a pessoa gera arquétipos, ou moldes mentais, para quando as circunstâncias normais da vida ocorrer, como de fato ocorrem diariamente. Por vezes, é um tom de voz; outras vezes é uma fisionomia; e outras, é uma determinada palavra que pode desencadear um estado de hostilidade por parte do cônjuge, do amigo ou do colega de trabalho. Contudo, se você já possui o arquétipo ou molde mental sobre como administrar conflitos, você se converte em uma pessoa linda, que todos admirarão.

Hoje, as empresas podem trabalhar o conceito de beleza mental dentro da concepção geral de Beleza Sustentável, para que os seus funcionários tenham mais motivação e desempenho.

Precisamos reconhecer que o surgimento de uma hostilidade em uma relação afetiva pode deteriorar o afeto e comprometer o relacionamento, às vezes, definitivamente. Da mesma forma, um estado de hostilidade entre colegas de trabalho compromete seguramente o bom ambiente profissional e deteriora a produtividade. Pessoas felizes produzem mais e melhor. Pessoas felizes vivem mais e com melhor qualidade de vida, que constitui uma das especialidades do Método DeRose.

A mensagem mais importante para quem nunca se preocupou com a beleza mental é: todos os dias novas fornadas de concorrentes estão sendo lançadas no mercado de trabalho, assim como no “mercado”, se assim podemos dizer, da concorrência afetiva. É urgente que cada pessoa se preocupe com a sua atualização e auto-superação constante. Ao longo da minha vida observei que as mulheres que conseguiam tudo o que queriam – fosse no âmbito profissional, fosse no afetivo – não eram as esculturais. Eram as que possuíam beleza interior. Elas cativavam, conquistavam e seduziam pelo olhar, que expressa o que cada um tem de verdadeiro dentro de si.

Derose.